(in) Certeza.


Quero contar uma história que não existe que não foi criada, é real dentro de suas (in) verdades. Eu conheci uma pessoa a mais ou menos 1 ano e meio atrás, o tempo não fará diferença agora e a maneira menos ainda. Não sei dizer o que significou e na época não mudou praticamente nada em minha vida. Hoje, lembrando de todas as conversas e de teu sorriso memorizado em mim vejo o quanto você mudou parte de meu coração, parte que nem eu sentia a existência em meu peito, colidiu. Baseada em um amor inexistente, confirmo-te que encontrei nele o que jamais imaginaria encontrar noutro ser. E porque não o tenho por perto? Ainda não é chegado o momento. Porém através de minha profundidade intensa sei que coisas sobre nós estão guardadas lá na frente, espero não estar enganada.



Você não foi por acaso, foi sem querer. E existe contradição nisso. Saber que o terei quando eu precisar tranqüiliza minha pressa. Sua amizade tornou-me convenientemente estável e só isso faz sentido à importância ao fim do dia. Sendo absolutamente concisa não sei o que sinto. Afirmo-te: é singelamente secreto e por ti. Para ser amor só faltará você ao meu lado e até quando existirá a falta do fato eminente só o tempo pra dizer. Meu anseio não é sobre efeito de obsessão, é sonoro, chega e vai com rapidez o que fica é a felicidade ao conversar contigo, todas às vezes, são minhas dúvidas sobre o que supostamente sinto, é tudo somado e traduzido numa só criatura, você!